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Historia De Baphomet Por Eliphas Levi





História de Baphomet

Na Alquimia, o uso de alegorias e imagens é muito comum para expressar idéias e conceitos. Vamos analisar com calma a figura do Baphomet:

- A imagem possui a cabeça com características de chacal, touro e bode, representando os chifres da sabedoria, virilidade e abundância. O chacal representa Anúbis (o deus-chacal) e também o “Mercúrio dos Sábios”, o Touro representa o elemento terra e o “Sal dos Filósofos” e o bode representa o Fogo e o “Enxofre fixo”. Juntos, a cabeça da imagem representa os três princípios da Alquimia.

- A tocha entre seus chifres representa a sabedoria divina e a iluminação. Tochas estão associadas ao espírito nos 4 elementos e colocadas sobre a cabeça de uma imagem representam a inspiração divina. Isso pode ser observado até os dias de hoje, em personagens de quadrinhos que, quando tem uma idéia, aparece uma lâmpada sobre suas cabeças (grande Walt Disney!).

- O conjunto dos dois chifres também representam as duas colunas na Árvore da Vida e o fogo sendo o equilíbrio entre elas. A lua branca representa a magnanimidade de Chesed (Júpiter) e a lua negra o rigor de Geburah (Marte).

- O pentagrama na testa de Baphomet representa Netzach (Vênus), o Pentagrama, o símbolo da proteção e da magia. Importante notar que ele se encontra voltado com a ponta para cima. As pernas cruzadas associadas ao cubo representam Malkuth.

- Nos braços do Baphomet estão escritos “Solve” no braço que aponta para cima e “Coagula” no braço que aponta para baixo. Solve representa “dissolver a luz astral” e coagula significa “coagular esta luz astral no plano físico”. Em outras palavras: tudo aquilo que você desejar e mentalizar no plano astral irá se manifestar no plano físico. Alguém ai assistiu ao filme “The Secret?”

- Os braços nesta posição representam o “Tudo o que está acima é igual ao que está abaixo”, ou “O microcosmo é igual ao macrocosmo”, ou “Assim na Terra como no Céu”. É a mesma posição dos braços representada no Arcano do Mago no tarot.

- a imagem possui escamas, representando o domínio sobre as águas, ou emoções.

- a imagem possui asas, representando o domínio sobre o Ar, ou a razão.

- a imagem possui patas de bode, representando seu domínio sobre a Terra, ou o material. Também representam a escalada espiritual.

- a imagem possui fogo em seus chifres, representando o domínio sobre o Fogo.

- Os seios representam a maternidade e a fertilidade, e também o hermafroditismo, simbolizando que a alma não possui sexo e que não “somos” homens ou mulheres, mas “estamos” homens ou mulheres.

- a imagem está parcialmente coberta, parcialmente vestida (atenção, irmãos e fraters), representando que o corpo não está apenas no plano material (roupas), mas por debaixo da matéria está também o espírito (parte nua). Podemos perceber isto melhor nos arcanos Estrela e Lua no tarot.

- Baphomet está sentado sobre o cubo. O cubo e o número 4 representam o Plano Material, e estar sentado sobre ele representa o domínio sobre o plano material (vide arcanos Imperador e Imperatriz no tarot).

- O falo do Baphomet é o Caduceu de Hermes, representando a Kundalini e as energias sexuais ativadas, a virilidade e todo o desenvolvimento dos chakras.

- Finalmente, a figura representa a Esfinge, aquela que guarda os portais das iniciações, pela qual os covardes não passarão. Aquele que teme uma figura por pura ignorância nunca será um iniciado.

No tarot de Marselha, podemos observar algumas destas representações. O Diabo (Arcano XV) no tarot representa as Paixões, por isso o homem e a mulher acorrentados em Malkuth (a Terra, o gado) aos pés da imagem. No tarot de Rider Waite, no século XX, o diabo já aparece com a estrela invertida, por influência da Ordo Templi Orientalis (e que para os iniciados não significa nada “satânico
Para analisarmos como esta figura foi parar nas mãos dos ignorantes, precisamos explicar quem foi Leo Taxil (seu verdadeiro nome era Gabriel Antoine Jogand Pagès).

Taxil havia sido iniciado na Maçonaria, mas fora expulso ainda como aprendiz. Por vingança, acabou por inventar uma ordem maçônica “altamente secreta” chamada Palladium (que só existia na imaginação fértil de Taxil) supostamente comandada por Albert Pike (o Grão Mestre da Maçonaria na época). Seu objetivo, então, era revelar à sociedade tal misteriosa e maléfica Ordem. 

Ficou famoso com isso e ganhou uma audiência com o Papa Leão VIII em 1887. Assim, a Igreja Católica alegremente patrocinou e financiou a campanha de Taxil, inclusive a edição de seus livros.


Albert Pike (1809-1891) era um Brigadeiro General da Confederação na Guerra Civil Americana que, quase sozinho, foi responsável pela criação da forma moderna do Rito Escocês Antigo e Aceito. Abastado, literato e detentor de uma extensa biblioteca, foi o Líder Supremo da Ordem de 1859 até à data da sua morte em 1891, tendo escrito diversos livros de História, Filosofia e viagens, sendo o mais famoso “Moral e Dogma”.


O panfleto de lançamento do livro de Taxil pode-se ver Baphomet com algumas modificações e um avental maçônico cobrindo o falo. O livro “Os Mistérios da Franco Maçonaria” (lado esquerdo) descreve um grupo de maçons endiabrados que dançam ao redor do Baphomet puxado por um ex-padre, nada mais nada menos, que o famoso e falecido “Pai do Baphomet”, Eliphas Lévi (falecido em 1875). Leo Taxil ganhou muito dinheiro, inclusive do Vaticano, enganado todo tipo de crédulos.


Finalmente, em 19 de abril de 1897 em um salão de leitura, Taxil iria apresentar tal senhorita Vaughan, que na verdade nunca existiu, renunciando a Satã e convertendo-se ao catolicismo. A igreja ansiosamente aguardou tal apresentação. Na data o salão lotou de pessoas do clero católico, maçons e jornalistas.


Depois de um palavreado enorme, cheio de volteios, Taxil então finalmente revelou que nada tinha a revelar, porque nunca havia existido a tal “Ordem Palladium”. Foi um tumulto imenso. De fato, Gabriel Jogand tinha fabricado a história inteira como uma farsa monumental à custa da igreja. No final, foi chamada a polícia para os ânimos fossem controlados e tudo não acabasse em uma imensa briga e quebra-quebra. (Para ler a A Conferência de Leo Taxil na íntegra, clique http://www.guatimozin.org.br/artigos/taxil_confer.htm). Taxil morreu dez anos depois, em 1907, com 53 anos.


Em suma, Baphomet nasceu de uma lenda dos Templários, ganhou forma nas mãos de Eliphas Leví e foi associado à Maçonaria por Leo Taxil. E daqui, o resto é história.


A fraude, apesar de ter sido revelada por seu criador, continua e é aceita como “verdade absoluta e incontestável” por novas gerações de religiosos ignorantes (ou de má-fé). A Maçonaria é difamada por uma acusação absurda e também por aqueles que pensam ser religiosos corretos e acabam por perpetuar uma mentira inconscientemente.
(Marcelo Del Debbio)
  


                                                    Baphomet 3D





História de Baphomet
A história em torno de Baphomet está intimamente relacionada com a da Ordem do Templo.
A Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, também conhecida como Ordem do Templo, foi fundada no ano de 1118. O objetivo dos cavaleiros templários era proteger os peregrinos em seu caminho para a Terra Santa. Eles receberam como área para sua sede o território que corresponde ao Templo de Salomão, em Jerusalém, e daí a origem do nome da Ordem.
Segundo a história, os Cavaleiros tornaram-se poderosos e ricos, mais que os soberanos da época. Segundo a lenda eles teriam encontrado no território que receberam documentos e tesouros que os tornaram poderosos. Segundo alguns, eles ficaram com a tutela do Santo Graal, o cálice onde foi coletado o sangue de Jesus Cristo na cruz, e o mesmo que foi usado na última ceia.
Em 13 de outubro de 1307, sob as ordens de Felipe, o Belo (grande devedor de dinheiro para a Ordem) e com o apoio do Papa Clemente V, os cavaleiros foram presos, torturados e condenados a fogueira, acusados de diversas heresias.
A Igreja acusava os templários de adorar o diabo na figura de uma caveira que eles chamavam Baphomet, de cuspir na cruz, e de praticar rituais de cunho sexual, inclusive práticas homossexuais (embasado no símbolo da Ordem, que era representado por dois Cavaleiros usando o mesmo cavalo). O Baphomet tornou-se o bode expiatório da condenação da Ordem pela Igreja Católica e da matança de templários na fogueira que se seguiu a isto.
Origem da expressão "Baphomet"
A origem da palavra Baphomet ficou perdida, e muitas especulações podem ser feitas, desde a impossível derivação (corruptela, deformação) de Mahomet (o nome do profeta do Islã), até Baph+Metis do grego "Batismo de Sabedoria". Outra teoria nos leva a uma composição do nome de três deuses: 'Baph', que seria ligado ao Deus Baal; 'Pho', que derivaria do deus Moloc; e 'Met', advindo de um deus dos egípcios, Set.
A palavra "Baphomet" em hebraico é como segue: Beth-Pe-Vav-Mem-Taf. Aplicando-se a cifra Atbash (método de codificação usado pelos Cabalistas judeus), obtem-se Shin-Vav-Pe-Yod-Aleph, que soletra-se Sophia, palavra grega para "Sabedoria".
Significados possíveis

O símbolo do Baphomet é fálico, haja visto que em uma de suas representações há a presença literal do falo devidamente inserido em um vaso (símbolo claro da vulva). O Baphomet de Levi possui mamas de mulher e o penis é metaforicamente representado por um Caduceu. Este tipo de simbologia sexual aparece com freqüência na alquimia (o coito do rei e da rainha), com a qual o ocultismo tem relação.
Pode ser interpretado em seu aspecto metafísico, onde pode representar o espírito divino que "ligou o céu e a terra", tema recorrente na literatura esotérica. Isto pode ser visto no Baphomet de Eliphas Levi, que aponta com um braço para cima e com o outro para baixo (em uma posição muito semelhante a representações de Shiva na Índia). No ocultismo isto representaria o conceito que diz "assim em cima como embaixo".


Eliphas Levi lista as mais freqüentes representações do Baphomet:
1. um ídolo com cabeça humana;
2. uma cabeça com duas faces;
3. com barba;
4. sem barba;
5. com a cabeça de um bode;
6. com a cabeça de um homem;
7. com a cabeça de um bode e o corpo de homem.

Baphomet Por Eliphas Levi
Na classificação e explicação das gravuras de seu livro Dogma e Ritual da Alta Magia, Eliphas Levi classifica a imagem de Baphomet como a figura panteística e mágica do absoluto. O facho representa a inteligência equilibrante do ternário e a cabeça de bode, reunindo caracteres de cão, touro e burro, representa a responsabilidade apenas da matéria e a expiação corporal dos pecados. As mãos humanas mostram a santidade do trabalho e fazem o sinal da iniciação esotérica a indicar o antigo aforismo de Hermes Trismegisto: o que está em cima é igual ao que está embaixo. O sinal com as mãos também vem a recomendar aos iniciados nas artes ocultas os mistérios. Os crescentes lunares presentes na figura indicam as relações entre o bem e o mal, da misericórdia e da justiça. A figura pode ser colorida no ventre (verde), no semicírculo (azul) e nas penas (diversas cores). Possuindo seios, o bode representa o papel de trazer à Humanidade os sinais da maternidade e do trabalho, os quais são signos redentores. Na fronte e embaixo do facho encontra-se o signo do microcosmo a representar simbolicamente a inteligência humana. Colocado abaixo do facho o símbolo faz da chama dele uma imagem da revelação divina. Baphomet deve estar assentado ou em um cubo e tendo como estrado uma bola apenas ou uma bola e um escabelo triangular.








Por  (Luís Gonçalves)



O Baphomet templário e a estrela Algol
"Alektryon Christophoros"
BAPHOMET:

(Testemunhos Templários, etc)
“- ... (Informa-se) que em cada província a ordem tinha ídolos, nomeadamente cabeças, das quaisalgumas tinham três faces e algumas uma, e outras tinham uma caveira humana.- que eles adoravam estes ídolos ou esse ídolo, e especialmente nos seus grandes capítulos eassembleias.- que eles (os) veneravam.- que (eles os veneravam) como Deus.- que (eles os veneravam) como o seu Salvador...- que eles diziam que a cabeça os podia salvar.- que [ela podia] fazer riquezas.- que ela fazia as árvores florescer.- que [ela fazia] a terra germinar.”“Uma cabeça de um homem com uma grande barba, cabeça que eles beijavam e veneravam emtodos os seus capítulos provinciais, mas isto nem todos os irmãos sabiam, excepto apenas o Grão-Mestre e os antigos.” – instruções de Filipe aos seus senescais.Durante o Julgamento dos Templários em 1307 o Irmão Jean Taillefer de Genay deu testemunho. Ele"foi recebido na ordem em Mormant, uma das três perceptorias sob a jurisdição do Grande Prioradode Champagne em Voulaine. Ele disse que na sua iniciação ‘um ídolo representando uma carahumana’ foi colocado no altar à sua frente. Hughes de Bure, outro Burgundiano de uma casa-filha deVoulaine, descreveu como a ‘cabeça’ foi tirada de uma bandeja na capela, e que lhe parecia ser deouro ou prata, e representar a cabeça de um homem com uma longa barba. O Irmão Pierre d’Arbleysuspeitou que o ‘ídolo’ tinha duas caras, e o seu parente Guillaume d’Arbley garantiu que o próprio‘ídolo’, ao contrário de outras cópias, era exibido em capítulos gerais, implicando que só eramostrado aos membros séniores da ordem em ocasiões especiais.” “O tesoureiro do templo de Paris,Jean de Turn, falou de uma cabeça pintada na forma de um retrato, que ele tinha adorado num destescapítulos.”De acordo com o testemunho mais consistente, o ídolo era: “... mais ou menos do tamanho natural dacabeça de um homem, com uma face de aspecto muito feroz, e barba.” – Depoimento de JeanTallefer.
INQUISIDOR:
 Agora fala-nos sobre a cabeça.
IRMÃO RAOUL:
 Bem, a cabeça. Eu vi-a em sete capítulos presididos pelo Irmão Hugh de Peraud e outros.
INQUISIDOR:
O que era preciso fazer para a venerar?
IRMÃO RAOUL:
 Bem, era assim. Ela era apresentada, e todos se prostravam, retiravam os seuscapuchos, e veneravam-na.
INQUISIDOR:
Como era a (sua) face?
IRMÃO RAOUL:
Terrível. Parecia-me ser a face de um demónio, de um maufé [espírito maligno].Cada vez que eu a via, ficava aterrorizado de maneira que quase não conseguia olhar para ela,tremendo em todos os meus membros.”
– retirado de M. Michelet, Processo dos Templários.Baseado na descrição do ídolo como um “demónio” tendo “uma face com aspecto muito feroz”, oídolo poderia muito bem ter sido Asmodeus, o “demónio-guardião” que ajudou Salomão a construiro seu Templo. Uma estátua do demónio guarda a porta da igreja da paróquia de Rennes-le-Chateau.


Uma tradição semelhante pode ser encontrada no culto Celta das cabeças cortadas que figuraproeminentemente em Peredur, um romance Galês sobre o Santo Graal.





ALGOL:

(Sobre a estrela e Magia Cerimonial)
”Sob a Cabeça de Algol, eles faziam uma imagem cuja figura era a cabeça de um homem com umpescoço sangrento; eles dizem que ela concedia bom sucesso a petições, e tornava arrojada egenerosa a pessoa que a transportasse, e mantinha saudáveis os membros do corpo; também ajudavacontra bruxaria, e reflectia os trabalhos malignos e encantações perversas para os nossosadversários” –
Três Livros de Filosofia Oculta
, Livro II, Capítulo 47 (edição de Tyson), página 395.Na versão de Enoch do hermético
 De XV stellis
, a figura de Algol é uma cabeça humana com umalonga barba, uma cabeça viril, não feminina, com um pescoço manchado de sangue.O nome [Algol] vem do árabe
 Ra’s al Ghul
, “Cabeça do Demónio”. Para os escritores dos temposclássicos, a estrela representava a cabeça da Medusa segurada por Perseu na representaçãomitológica da constelação. Esta é a
Gorgoneum Caput
de Vitrúvio e a
Caput Gorgonis
de Hyginus;Manilius, nos dias de Augusto, chamava-lhe
Gorgonis Ora
. Os Hebreus, de acordo com R.H.Allen,conheciam a estrela como
 Rosh ha Satan
ou “Cabeça de Satanás”, mas nalgumas outras tradições elaé identificada com a misteriosa e sinistra
 Lilith
, a lendária primeira mulher de Adão. Nos mapas doséculo XVII a estrela aparece frequentemente com a etiqueta
Caput Larvae
, “A Cabeça doFantasma”.
Caput Algol
, ou a Cabeça do Demónio, é normalmente vista como uma das mais maléficas estrelasno céu e tradicionalmente ‘afligia a face e cabeça ao ponto de decapitação ou estrangulamento’. É aestrela Beta de Perseu, astrologicamente colocando-a no signo de Touro
[Minha nota: curiosamente,o signo Touro rege o pescoço...]
. A sua natureza é de Júpiter e Saturno. A pedra de Algol é odiamante, e as plantas são o heléboro negro e a artemísia.Algol é chamada "o Demónio", "a Estrela-Demónio" e é também conhecida como "o Demónio quepisca" porque faz parte de um sistema estelar binário no qual uma estrela menos brilhante eclipsaperiodicamente a sua parceira mais brilhante.

Algol tem uma reputação muito má entre os astrólogos. Vivian Robson diz, “É a estrela maismaligna nos céus.” –
 As Estrelas Fixas e as Constelações na Astrologia
(Sun Books 1995) página124.
SEMELHANÇAS:

(Em jeito de conclusão)
Na magia cerimonial, a estrela Algol era simbolizada por uma cabeça decepada, uma cabeça de umhomem com barba, com aspecto demoníaco; dizia-se que a cabeça protegia contra o mal, trazia boa-sorte, fertilidade e abundância. Lembrem-se que o nome ALGOL vem da expressão árabe «Ras al-Ghul», que significa "Cabeça do Demónio".A cabeça ("Baphomet") venerada pelos Templários era também uma cabeça com barba e aspectodemoníaco. Dizia-se que trazia boa-sorte, fertilidade e abundância, e que "salvava" (isto é, protegiacontra o mal).



Estas semelhanças são sem dúvida incríveis, e também é incrível que ainda ninguém tenha reparadonisto. Milhares de livros foram escritos sobre os Templários, no entanto NEM UM menciona afamosa estrela Algol nem a sua utilização na magia cerimonial.Impressionante...Um abraço fraternal,
Luís Gonçalves
(“Alektryon Christophoros”)
                                                                   IMAGENS SUGESTIVAS:




Perseu segurando a cabeça da Medusa, o demónio celestial.




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 A estrela Algol como uma cabeça decepada com barba.(Ilustração árabe da constelação de Perseu)





 










Representação medieval da mesma constelação. Neste caso, Algol é representada por uma cabeça demoníaca com barba



















Uma curiosa inversão de papéis, ilustrada no livro "Os Mistériosda Franco-Maçonaria" de Léo Taxil, incluindo a representaçãoclássica do Baphomet segundo Eliphas Lévi, assim como (repare-se no pormenor)uma mulher segurando a cabeça de um homem com barba. Este pormenor é importante,em especial para quem estuda a representação de Baphomet como a Deusa Negra ou Mãe de Sangue, segundo a Tradição Sinistra da ONA






Representação, segundo a ONA, de Baphomet como a Deusa Sinistra,a Senhora da Terra segurando a
Cabeça de Satanás
(um dos nomes de Algol)



















Kali, a Negra. De reparar na pequena cabeça que ela segura.





































Kali Chinnamasta, bebendo o sangue que jorra do seu próprio pescoço. De reparar que neste caso é a cabeça da própria deusa que é decepada,aproximando-a da Medusa (decapitada por Perseu), assim como de Algol,que era por vezes comparada pelos Hebreus à Cabeça de Lilith.














Sigilo antigo da estrela Algol. Segundo a ONA,é o símbolo de VINDEX ("Opfer") e da Tradição Sinistra

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