Ritual da Mão Esquerda gravado pela banda Coven
http://www.youtube.com/watch?v=9MLSUNqvgNk
Para os justos, existem os ímpios, porque a sorte, há o azar, e para aqueles que vivem, há aqueles que morrem. Os antigos hebreus nos deu Yamin, os antigos romanos, sinistro. Inevitavelmente, estas palavras cresceu em conotação ainda mais divergentes - a do Caminho da Direita e do Caminho da Mão Esquerda.
Alguns magos que partilham dos conceitos do Caminho da Mão Esquerda são adeptos da Dragon Rouge, ou luciferianos, xamânicos, yogues tântricos e o alguns adeptos do budismo tibetano. Alguns adeptos do Satanismo tradicional e do Nacional-Socialismo também a praticam. Os principais estudiosos e divulgadores da Via Esquerda atualmente são: o inglês Kenneth Grant, autor de diversas obras de magick; e o famoso, porém discreto, Thomas Karlsson, fundador da ordem sueca Dragon Rouge.
Práticas da mão esquerda são o Satanismo, Setian, magia Qliphothic, magia negra e também, o paganismo negro. L.H.P é comparado a práticas manuais do caminho certo, como Magia Cerimonial, Cabala, The Golden Dawn, Rosa-Cruz, e outras formas de magia angelical, ou magia branca. Esses rótulos, de mão direita e mão esquerda são uma convenção de nomeação que é útil para aqueles dentro do ocultismo que procuram associar certos estilos de ocultismo.
Embora não seja uma regra, comumente os adeptos da Mão Esquerda são chamados de Bruxos, enquanto os adeptos do Caminho da Mão Direita são os Magos.Este entendimento contradiz frontalmente, entretanto, o dito bruxo segundo o qual "não existe magia negra nem magia branca; toda magia é cinza".
é fundamentado na lei filosófica "Minha vontade seja feita!", afirmando o individualismo
particular, em oposição ao se refere o "Caminho da Mão Direita" ("Vossa vontade seja
feita!"). Em essência as duas formas são práticas que buscam o contato com o oculto deus
individual e com a sombra ou o poder do subconsciente de Carl Jung por meio de diversas e
variadas técnicas mágicas e ritualísticas, com trabalhos em meio à natureza selvagem e,
principalmente, levando em conta a importância e a participação do feminino e masculino. A
diferença entre ambas as formas de magia está em que, enquanto uma é utilizada contra um
objeto exterior (Mão Esquerda), a outra é usada a favor do grupo (Mão Direita); assim, por
exemplo, wiccanos e magos da magia branca podem obter cura, proteção, enquanto nós
satanistas e os magos da magia negra nos infligi benefícios . Além disso, os bruxos da Mão Esquerda são costumeramente adeptos do anarquismo e interessados em quebrar tabus, utilizando-se frequentemente da magia sexual e adorando imagens satânicas. Os magos da Mão Direita são em grande parte resgatadores do antigo Paganismo, dividem antigos conceitos de mente, corpo e espírito legado da filosofia grega, procuram trazer benefícios ao grupo, buscam a iluminação espiritual e alguns evitam tabus e aderem as convenções sociais (embora não aceitem grande parte da moralidade cristã).
O Caminho da Mão Esquerda é essencialmente magicka interna porque tal magicka significa o uso, pelo individuo, dos Caminhos Sombrios que ligam as sete esferas da Arvore de Wyrd. Não há caminho de luz desde que os caminhos por natureza implicam um fluxo de energia e tal energia pode ser somente direcional. Energia direcional significa Mudança, no causal – a emergência de Caos através de um ‘portal’.
Por um longo tempo, a natureza do Caminho da Mão Esquerda tem sido mal entendida. A definição tradicional como magicka usada para propósitos pessoais/destrutivos/negativos é insignificante porque assume uma estrutura de opostos morais que, na realidade, não existem em relação as energias magickas. Toda evolução de consciência é um ato magicko – uma expansão do acausal dentro do reino do causal. De um ‘tradicional’ ponto de vista moral/Nazareno, toda evolução, por necessidade, torna-se ‘má’ e faz parte da natureza de uma ‘serpente’ de acordo com certo mito da criação primitivo e infantil.
É uma calamidade que por um longo tempo esse simples fato tem sido, na maioria dos círculos magickos, obscurecido por sistemas fracos como a ‘Qabala’ com suas noções de um lado Sombrio da Arvore. Nenhum lado Sombrio existe, porque o que efetivamente existe (os sete Portais) é sombrio por si mesmo porque presencia não- Existência. A bifurcação da Qabala (exemplificada por sistemas como o ‘Nightside of Eden’) leva muito frequentemente a problemas severos se sistemas derivando dela são usados por indivíduos como magicka interna – como um meio de incremento de consciência.
Os caminhos que ligam as sete esferas são representações do acausal e como tal simbolizam aquilo que normalmente (pelo menos para a consciência ‘diária’) escondido. O que é escondido torna-se revelado e feito presente, em nosso mundo fenomenal, pelo ato magicko. Aquilo que é revelado é Caos, não-Existência. Esses atos são reveladores e destroem a consciência diária ou ‘ego’ consciente e como tal é a essência da verdadeira Iniciação.
É porque eles são (ou seriam) entendidos como somente o inicio da magicka interna do caminho septenario que aqueles usando esses Caminhos Sombrios são livres de problemas de bifurcação de identidade que surge com outros sistemas.
A essência do genuíno Caminho da Mão Esquerda – e isso inclui a Tradição Sombria (ou sinistra) e Satanismo tradicional – é o uso de energias magickas para aumentar a evolução do individuo. Tal evolução não pode existir fora do Caminho da Mão Esquerdacomo um ato de vontade. Evolução é desejada, enquanto um ato magicko, via experiência: por revelar o acausal, confrontando-o (usualmente por símbolos) e finalmente por integrá-lo. Não há outro modo.
Por um longo tempo, a natureza do Caminho da Mão Esquerda tem sido mal entendida. A definição tradicional como magicka usada para propósitos pessoais/destrutivos/negativos é insignificante porque assume uma estrutura de opostos morais que, na realidade, não existem em relação as energias magickas. Toda evolução de consciência é um ato magicko – uma expansão do acausal dentro do reino do causal. De um ‘tradicional’ ponto de vista moral/Nazareno, toda evolução, por necessidade, torna-se ‘má’ e faz parte da natureza de uma ‘serpente’ de acordo com certo mito da criação primitivo e infantil.
É uma calamidade que por um longo tempo esse simples fato tem sido, na maioria dos círculos magickos, obscurecido por sistemas fracos como a ‘Qabala’ com suas noções de um lado Sombrio da Arvore. Nenhum lado Sombrio existe, porque o que efetivamente existe (os sete Portais) é sombrio por si mesmo porque presencia não- Existência. A bifurcação da Qabala (exemplificada por sistemas como o ‘Nightside of Eden’) leva muito frequentemente a problemas severos se sistemas derivando dela são usados por indivíduos como magicka interna – como um meio de incremento de consciência.
Os caminhos que ligam as sete esferas são representações do acausal e como tal simbolizam aquilo que normalmente (pelo menos para a consciência ‘diária’) escondido. O que é escondido torna-se revelado e feito presente, em nosso mundo fenomenal, pelo ato magicko. Aquilo que é revelado é Caos, não-Existência. Esses atos são reveladores e destroem a consciência diária ou ‘ego’ consciente e como tal é a essência da verdadeira Iniciação.
É porque eles são (ou seriam) entendidos como somente o inicio da magicka interna do caminho septenario que aqueles usando esses Caminhos Sombrios são livres de problemas de bifurcação de identidade que surge com outros sistemas.
A essência do genuíno Caminho da Mão Esquerda – e isso inclui a Tradição Sombria (ou sinistra) e Satanismo tradicional – é o uso de energias magickas para aumentar a evolução do individuo. Tal evolução não pode existir fora do Caminho da Mão Esquerdacomo um ato de vontade. Evolução é desejada, enquanto um ato magicko, via experiência: por revelar o acausal, confrontando-o (usualmente por símbolos) e finalmente por integrá-lo. Não há outro modo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Mundos Ocultos Por Allenozth