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V Estagio Três – Adepto Externo

A primeira parte desse estagio envolve você construindo, e aprendendo a jogar (se possível
com sua companhia) o Septenario Jogo Estelar (veja capitulo VI).
A segunda parte envolve o empreendimento do Ritual de Grau de Adepto Externo. Esse
ritual deve ser empreendido na noite de lua nova – e você deve ir com algum trabalho
encontrar uma localidade conveniente. Essa localidade deve ser um isolado topo de colina,
a kilometros de qualquer habitação humana, e deve ser destituída de arvores, dando assim
uma visão desobstruída do céu. Se possível escolha uma noite quando as estrelas são
visíveis.

Você deve se vestir todo de preto e levar nada com você exceto as roupas que você usa –
por exemplo, sem tocha ou outro meio de luz. Enquanto a escuridão se aproxima fique com
sua cabeça para o leste, diretamente sobre o chão. Sua tarefa é permanecer imóvel sem
dormir até a aurora. Durante a escuridão você deve pensar sobre os dois estágios
empreendidos previamente – particularmente sobre seu relacionamento com sua
companhia. Uma vez que você clareou seus pensamentos e sentimentos sobre essas e outras
matérias, volte sua atenção para as estrelas – observando elas e seu vagaroso movimento
cruzando o céu. Ao amanhecer, reverencie o sol nascendo (ou na direção dele), e parta da
colina. Tão logo quanto possível escreva em seu diário magicko seus pensamentos e
sentimentos durante a noite.

Você deve ser honesto consigo mesmo sobre seus sentimentos: como você deve ser honesto
sobre o sucesso do ritual. Desde que sua meta é permanecer sem se mover ou adormecer,
você deve compreender que se você adormece ou se mover, então o ritual não tem sucesso
– e deve ser feito outra vez, até você ter sucesso. Ele é basicamente um teste de sua vontade
e uma ‘coagulação’ (veja ‘O Processo Alquímico’) de seus sentimentos, experiências e
outros.

Aqueles que desejam um teste mais difícil devem tentar a seguinte versão do ritual (que não
é obrigatória).
Chegando ao Cairo (Egito) a estrada pro deserto da cidade passada Medinet Sita October
(Cidade 6 de Outubro) que vai para o Oásis Bahariya e de lá para Farafra. Pare cerca de
160 km ou mais do Cairo e passe a noite longe da estrada no deserto do Sahara. Retorne ao
Cairo no próximo dia. Sua isolação nessa locação será completa.
No tempo da escritura, há um serviço de ônibus (um ônibus por dia em cada direção) entre
o Cairo e o Oásis de Bahariya. Indivíduos intrépidos podem tentar pedalar ao longo da
estrada do Cairo. Quaisquer que sejam os meios de transporte usados, o ritual é o mesmo
em detalhe como aquele dado acima.

Ambas as versões devem ser empreendidas sem qualquer assistência de outros, e envolve
somente você mesmo.
A terceira parte desse estagio envolve você empreendendo os trabalhos com as sete esferas
outra vez – mas nessa vez com sua companhia (ou outra se as circunstâncias mudarem).
Siga o mesmo procedimento como no estagio dois exceto que ambos devem se concentrar
na mesma imagem ao mesmo tempo e se ajustar de antemão para explorar as cenas juntos.
Após cada trabalho, discuta a experiência com sua companhia, e escreva sobre ela em seu
diário magicko.




O JOGO ESTELAR


Introdução:
O Jogo Estelar tem três funções principais:
(1) Ele desenvolve certos níveis elevados de consciência
(2) Ele é uma nova forma de trabalho magicko apropriado para o século vinte e um e além; e
(3) Ele é uma ajuda para desenvolver certas habilidades magickas – adicionando

Atenção, concentração e visualização, tão bem quanto sendo simplesmente um
‘jogo’ que pode ser jogado para uma conclusão contra um oponente.
A primeira das metas detalhadas acima envolve, em parte, um novo modo de pensamento –
pois o Jogo Estelar desenvolve a capacidade para pensar e entender em símbolos. Esse
‘pensamento’ entretanto não é o tipo racional, causal, lógico associado com ‘ciência’. Ele é
mais o tipo intuitivo ou ‘wholistico’ – o poeta/místico/magicko o qual vê conexões entre as
coisas, as quais trazem introspecção e entendimento através de liberdade. Ainda, atrelado a
isso, ele desenvolve as qualidades que também avaliam a fundação de nosso
desenvolvimento consciente como seres racionais: a faculdade critica, analítica que é tão
frequentemente necessitada em alguns que estudam o Oculto em geral e magicka em
particular.

Resumindo, o Jogo Estelar é uma ferramenta – para ser usada de acordo como o desejo de
quem usa. Para aprender o Jogo, mesmo como um ‘jogo’ requer tempo e certo esforço
mental. Como toda genuína magicka, ele não é designado para o preguiçoso ou os curiosos.
Aqueles que estão seriamente interessados em aprender o uso dessa ferramenta esotérica
devem primeiro construir o jogo Septenario, e praticar jogando-o, sozinho ou com um
oponente, por algum tempo. Então, deve-se estudar seu simbolismo magicko – as sete
tabuas como as sete esferas da Arvore de Wyrd, as peças pretas e brancas como energias
pessoais e cósmicas de ‘luz’ e ‘escuridão’ (ou causal e acausal), as mudanças dessas peças
sobre as tabuas como as mudanças na psique do individuo/arraigadas na Terra/cósmicas
energias e outras – então devem, empreender magicka usando ele. Aqueles que desejam ir
além devem estudar as atribuições aeonicas e então, devem construir e aprender a forma
avançada do jogo. Aqueles que fazem isso terão a satisfação de pertencer a uma elite: de
estar em um importante cume de nossa evolução consciente. Será então conforme eles se
eles chegam ao limite sempre mais alto. Toda genuína Magicka Negra é um ato de desafio
contra as restrições impostas pelo medíocre e os covardes, e nesse sentido (tão bem quanto
outros) o Jogo Estelar é um ato de suprema Magicka Negra. É um comento sobre a
mediocridade do presente que somente poucos entenderão esse depoimento.

Os Tabuleiros:
Há sete tabuleiros, colocados um sobre o outro em uma espiral e que forma uma
representação da Septenaria Arvore de Wyrd. Cada tabuleiro consiste de nove quadrantes
brancos e nove pretos (ver fig. 1).
Cada tabuleiro é nomeado como uma estrela.

As Peças:
Um conjunto de peças é branco, o outro preto. Cada conjunto consiste de vinte e uma
peças, e essas são formadas por três lotes de nove. Assim, cada jogador (‘preto’ e ‘branco’)










Qualquer dessas duas formas de símbolos usadas, deve ser colocado que símbolos devem
ser empregados, a essência do jogo é o simbolismo: como uma peça de xadrez, ele livra a
mente e capacita que conexões sejam vistas, movimentos feitos, peças transformadas e
outros.






A Posição das Peças:






Os Movimentos:





Cada peça, quando ela é movida, é transformada na próxima peça na seqüência, de acordo
como o seguinte modelo:

















A Meta:
Quando jogado simplesmente como um jogo – i.e. sem qualquer objetivo esotérico – a meta
é ocupar certo quadrante sobre o tabuleiro de Mira de acordo com um modelo determinado
pelos jogadores antes do jogo começar.
Entretanto, peças podem somente ficar sobre o tabuleiro de Mira por três movimentos -
após isso, elas devem se mover: sobre o tabuleiro de Mira (se o movimento for legal) ou
para outro tabuleiro. O primeiro movimento dos três é colocado como o que traz a peça
para Mira.
O primeiro jogador a colocar peças de acordo com o modelo, vence o jogo.
O modelo mais frequentemente usado é dado da fig. 4.


Váriações:








Significado Esotérico do Jogo Estelar


Em geral, os sete tabuleiros representam o nexo entre causal e acausal: toda evolução é
considerada como uma progressão, em magicka, do Iniciado para o Adepto para
Mestre/Senhora é marcado pela progressão de Sirius (esfera da Lua sobre a Arvore de
Wyrd) para Mira (esfera do Sol) para Rigel (Marte) – veja a tabela abaixo.
O simbolismo do jogo opera sobre vários níveis, os três mais importantes sendo o
individual, o Aeonico (e a civilização ou cultura superior associada) e o cósmico.
Exatamente como as sete esferas e assim os sete tabuleiros do Jogo Estelar representam as
sete formas fundamentais que a ‘energia do Caos’ assume de acordo com nossa
compreensão, então também fazem esses três níveis representar como aquela energia (ou, ‘a
existência do cosmos’) se manifesta naturalmente. É claro, muitos mais níveis existem, mas
para simplificar somente esses três serão considerados aqui.







Entretanto, para uma completa descrição da psique individual, essas nove combinações são
estendidas sobre os sete tabuleiros sobre uma base tripla porque os sete tabuleiros
(representando as sete esferas do Septenario) simbolizam as orientações possíveis de
consciência: em simples termos, as sete esferas e as correspondências associadas com elas
(particularmente os deuses-formas ou arquétipos) estão presentes, latentemente ou
expressas dentro do individual.
Para fazer isso claro, a terminologia de Jung será usada, ainda que deve ser lembrado que
mesmo isso é somente uma expressão de muitas: a expressão mais representativa sendo os
símbolos abstratos desde que esses são destituídos do conflitos ‘opostos’ e a
dogmática/religiosa voz abafada que tem por baixo de muitas das expressões tradicionais.
Nessa terminologia, as sete esferas representam os sete arquétipos fundamentais dentro de
nossa psique, de acordo com a tabua dada abaixo onde os arquétipos são expressos em
termos de mitologia Grega e Nórdica: por exemplo, mercúrio é o ‘enganador’ – Loki na
Nórdica, Hermes na Grega. Como todas tais representações, essas são somente um guia,
expressão exterior da essência interna.


Nesse contexto, as nove combinações são:














A razão para a ultima diferença é obvia – magicka assume que não limite para nosso
potencial, para nossa possível evolução de consciência. A razão para a primeira diferença é
mais complexa, mas pode ser simplesmente expressa por colocar que um estudo completo
dos ‘tipos’ de Jung mostram quão íntimos são seus tipos ‘Sensação’ e ‘Sentimento’ (uma
análise completa é dada no MS da Ordem ‘Emanações de Urania’) - talvez seu desejo
parta expressar a psique em termos dos quaternários que então interessou ele deram origem
a esse desnecessário tipo extra. Como é, a psique pode ser descrita pelas nove combinações
acima.




Assim, essas nove combinações, triplas (essa triplicidade expressando os três ‘tipos’ de
consciência – ego, self e além self) espalhadas sobre os sete tabuleiros, dão uma completa
representação de cada psique individual.


Por isso é possível, usando as peças e os tabuleiros, representar magickamente qualquer
singularidade individual – e assim um movimento de certas peças podem ser feitas, esse
movimento sendo a mudança da pessoa que então representa um desejo individual para
trazer sobre aquele individuo. O Jogo Estelar assim dá a pessoa controle ilimitado, magicko
sobre outros indivíduos – a pessoa deve desejar usa-lo para propósitos magickos. Em
termos simples, uma representação do Jogo Estelar de uma pessoa em particular pela
colocação das peças apropriadas sobre as tabuas apropriadas, é um ‘modelo magicko’
daquela pessoa – como, por exemplo, uma figura de cera em mágica mais primitiva. Para
alcançar essa representação requer certa pratica e habilidade no jogo, é claro.
Esse uso magicko do jogo (os detalhes serão dados na Parte II dessa série para aqueles
que não podem esperar para trabalhar por eles mesmos) é entretanto somente um uso do
Jogo Estelar quando um individuo está sendo representado. Além desse pratico aspecto
magicko, talvez seu uso mais importante é aquele que capacita uma introspecção não
somente dentro de você mais também outros – pelo simbolismo. Isto é, ele mostra conexões
e capacita uma analise da psique individual de uma maneira tão além das ‘psicologias’ de
hoje como tecnologia moderna é além do machado de pedra.




***




Em termos Aeonicos, os sete tabuleiros representam os sete Aeons fundamentais que nós
como seres perceptíveis podemos participar. Como para uma psique individual, esses
representam uma evolução de consciência – do primeiro ou ‘Primal” aeon (quando
consciência está somente começando a nascer) através do Sumeriano para o Ocidental presente. Um Aeon é basicamente uma representação em termos arquétipos/simbólicos,
daquelas forças cósmicas/presas a Terra que modulam nossa evolução de um modo na
maior parte inconscientemente. Enquanto aeons progressam, nós como indivíduos podemos
ou não, dependendo de nosso próprio desenvolvimento pessoal/mágico, ser cientes dessas
forças/influências externas a nós – em termos magickos tradicionais, a passagem do
Abismo (no Septenario, de Sol para Marte) é quando essas influencias são entendidas
conscientemente, e o ‘self’ finalmente alcança uma liberdade através desse (freqüentemente
somente intuitivamente) entendimento.





presente. Um Aeon é basicamente uma representação em termos arquétipos/simbólicos,
daquelas forças cósmicas/presas a Terra que modulam nossa evolução de um modo na
maior parte inconscientemente. Enquanto aeons progressam, nós como indivíduos podemos
ou não, dependendo de nosso próprio desenvolvimento pessoal/mágico, ser cientes dessas
forças/influências externas a nós – em termos magickos tradicionais, a passagem do
Abismo (no Septenario, de Sol para Marte) é quando essas influencias são entendidas
conscientemente, e o ‘self’ finalmente alcança uma liberdade através desse (freqüentemente
somente intuitivamente) entendimento.

















Figura 1 –
As Tabuas















Atu do Tarot
‘Imagem Arquétipa
















Fig. 2: Peças em Sirius



























Fig. 3: Peças em Arcturus








Fig. 4: Modelo para vitória
















O Jogo Estelar Septenario – Teoria Esotérica



















Entretanto, na pratica, essa forma do Jogo Septenario não é usada nos estágios iniciais por
causa de sua complexidade: seu domínio é uma das tarefas do Adepto Interno. O que segue
é aplicável para a forma ‘padrão’ do jogo Septenario com sete tabuas cada uma com dezoito quadrantes.




































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